iFood Surpreende Entregadores com Aumento de R$ 7,50 – Mas Tem Muito Mais por Trás!

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Um aumento que ninguém esperava… ou será que sim?

entregador ifood feliz com aumento taxa mínima para r$ 7,50 em 2025

Você viu o que o iFood fez? A partir do dia 1º de junho, os entregadores que usam moto ou carro vão começar a receber uma nova taxa mínima de R$ 7,50 por entrega. Isso mesmo, um aumento que já vinha sendo pedido há tempos pela galera das ruas – e finalmente saiu do papel!

Pra quem anda de bike também teve novidade: o valor mínimo subiu de R$ 6,50 pra R$ 7,00. Pode parecer pouco, mas isso representa alta de até 15% em alguns casos. E sabe o melhor? O preço do pedido para o cliente não muda! Ou seja, o iFood decidiu valorizar quem carrega o app nas costas – literalmente.


O que mudou com esse aumento na taxa mínima do iFood?

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Vamos aos detalhes pra você entender o que realmente rolou:

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🚀 Novos valores por tipo de entrega:

  • Moto ou carro: R$ 7,50 (antes era R$ 6,50)
  • Bike: R$ 7,00 (subiu de R$ 6,50)

Esses novos valores vão entrar em vigor pra mais de 360 mil entregadores ativos em todo o país. O motivo? Bem, depois da paralisação que rolou no final de março, a pressão aumentou e parece que o iFood resolveu agir antes que a coisa ficasse feia.


E o seguro? Também melhorou!

Além da grana extra nas corridas, o iFood resolveu dar uma ajustada no seguro pessoal dos entregadores, e não foi pouca coisa não:

  • Cobertura por Incapacidade Temporária (DIT): foi de 7 para 30 dias.
  • Indenização por morte ou invalidez total: subiu de R$ 100 mil para R$ 120 mil.

Ou seja, se o motoca se acidentar e ficar impossibilitado de trabalhar, agora ele tem um respaldo maior. Isso dá um certo alívio, já que o trampo de entrega é arriscado.


Distância também entrou na jogada

Outra mudança que a galera da bike comemorou foi o limite de 4 km por rota, o que evita aquele tipo de entrega absurda, que cansa demais e não compensa. Claro que em algumas regiões pode ter exceção, mas no geral a ideia é deixar o trampo mais justo.


Mas o que motivou tudo isso?

Segundo o próprio iFood, essa melhoria faz parte de um diálogo com os entregadores. Eles usaram como referência o INPC (índice que mede a inflação) de 4,77%, mas o aumento ficou bem acima disso, o que é raro de ver nas plataformas de entrega.

O discurso da empresa é que estão sempre ouvindo os entregadores e buscando maneiras de deixar o trabalho mais valorizado. Será? Bom, pelo menos dessa vez as mudanças foram reais.


iFood cresce e quer manter o equilíbrio

Mesmo com os reajustes, o iFood garantiu que não vai cobrar mais nada dos consumidores nem dos entregadores. Eles afirmam que 60% das entregas ainda são feitas pelos próprios restaurantes, e que o ecossistema precisa continuar saudável.

Ah, e só pra constar: o app movimentou US$ 1,2 bilhão só no ano passado, com crescimento de 22% em relação ao ano anterior. Isso mostra que espaço pra melhoria tinha mesmo!


Conclusão: o aumento da taxa mínima do iFood é só o começo?

O aumento da taxa mínima do iFood pra R$ 7,50 foi um passo importante, mas ainda tem muita estrada pela frente. Os entregadores merecem respeito, reconhecimento e segurança. A boa notícia é que parece que as empresas estão começando a entender isso.

Agora é torcer pra que esse tipo de iniciativa vire padrão e inspire outras plataformas. Porque quem rala na rua todo dia merece mais que migalha, né?

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